Escritos novos, até segunda ordem, lá no Medium
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Inté.
Manifesto do Pensamento Insano
segunda-feira, janeiro 08, 2018
sábado, janeiro 10, 2015
Religião
Por diversos fatores acho que chegou a hora na minha vida de ter uma opinião formada sobre religião, sobretudo no que diz respeito a qual pretendo seguir ou não.
Espero ter um ponto de vista formado o mais breve possível para substituir a neutralidade e desinteresse atual que possuo.
Espero daqui a alguns dias, meses ou anos, nunca se sabe, voltar aqui e escrever alegremente sobre minha posição definitiva.
Intenção registrada.
Espero ter um ponto de vista formado o mais breve possível para substituir a neutralidade e desinteresse atual que possuo.
Espero daqui a alguns dias, meses ou anos, nunca se sabe, voltar aqui e escrever alegremente sobre minha posição definitiva.
Intenção registrada.
segunda-feira, agosto 19, 2013
92
As pessoas sempre querem algo em troca e ficam desapontadas quando você não corresponde. Logo, faz parte da vida desapontar as pessoas.
Quem vigia a justiça?
Justo, injusto. Justiça. Em nossa sociedade contemporânea a justiça cabe ao Estado. Ele que possui a condição de aplicar penas aos criminosos e a substituir a vontade das partes num processo judicial e por fim ao conflito inerente aos interessados.
Mas... Quando o Estado cumpre seu dever de forma lenta, injusta e mal fundamentada?
A questão é ampla e se desdobra há muito em diversas linhas de estudos científicos jurídicos e sociais.
Fica aqui só um adendo. Quando a justiça é injusta acho até que caberia um pouco do que lemos nas história em quadrinhos: a atuação de um justiceiro acima da lei, corrigindo o que os homens normais não conseguem retificar.
Sobre injusto refiro-me àqueles extremamente bem pagos e, acredita-se, da mesma forma bem preparados do ponto de vista do conhecimento jurídico e social. Na mesma sacola entra os funcionários e intermediários do Estado-Juiz. Uma parafernália invejavelmente criada pelo homem e perfeita no papel, mas não na realidade.
Na realidade não funciona por culpa dos próprios agentes que o papel atribui as funções. Eles não vislumbram o papel que possuem nesse enredo.
Enfim... Às vezes penso que deveria existir uma justiça que também atingisse os atores das injustiças, nem que fosse nas sombras e nas trevas. Quem faz justiça à justiça? Corregedorias da meia noite.
Mas... Quando o Estado cumpre seu dever de forma lenta, injusta e mal fundamentada?
A questão é ampla e se desdobra há muito em diversas linhas de estudos científicos jurídicos e sociais.
Fica aqui só um adendo. Quando a justiça é injusta acho até que caberia um pouco do que lemos nas história em quadrinhos: a atuação de um justiceiro acima da lei, corrigindo o que os homens normais não conseguem retificar.
Sobre injusto refiro-me àqueles extremamente bem pagos e, acredita-se, da mesma forma bem preparados do ponto de vista do conhecimento jurídico e social. Na mesma sacola entra os funcionários e intermediários do Estado-Juiz. Uma parafernália invejavelmente criada pelo homem e perfeita no papel, mas não na realidade.
Na realidade não funciona por culpa dos próprios agentes que o papel atribui as funções. Eles não vislumbram o papel que possuem nesse enredo.
Enfim... Às vezes penso que deveria existir uma justiça que também atingisse os atores das injustiças, nem que fosse nas sombras e nas trevas. Quem faz justiça à justiça? Corregedorias da meia noite.
sexta-feira, julho 26, 2013
Publicidade, propaganda e jornalismo com dinheiro público
É triste falar de profissões que admiro, mas necessário. A ligação entre o dinheiro público e as empresas e profissionais do jornalismo, publicidade e propaganda são tão próximas quanto os peixes são do mar ou do rio e, tal como os seres marítimos, parece que uma coisa não vive sem a outra.
Dos orçamentos da União, estados, distrito federal e municípios, grande parcela de dinheiro público é destinado para empresas de publicidade e propaganda, mais uma outra grande parcela para jornalistas. Estranho é pensar que esses milhões de reais poderiam ser melhor empregados em outras esferas, como educação por exemplo.
Êpa, espera aí. O dinheiro é para educação. Educação através dos filmes propagandas, anúncios em revistas (que que quase sempre não expõe a realidade), salário para jornalistas falarem bem disso ou daquilo... Bem... Poderia ser diferente? Acho que sim. Como? Não sei. Mas sei que isso está errado.
E no vai e vem das últimas, das manchetes e filminhos bonitos para vender algo idiota, tem sempre nosso dinheiro no meio. Publicidade, propaganda e jornalismo nadando e tomando banho de sol com dinheiro público. Tchibugando no erário como se fosse uma lagoa.
Dos orçamentos da União, estados, distrito federal e municípios, grande parcela de dinheiro público é destinado para empresas de publicidade e propaganda, mais uma outra grande parcela para jornalistas. Estranho é pensar que esses milhões de reais poderiam ser melhor empregados em outras esferas, como educação por exemplo.
Êpa, espera aí. O dinheiro é para educação. Educação através dos filmes propagandas, anúncios em revistas (que que quase sempre não expõe a realidade), salário para jornalistas falarem bem disso ou daquilo... Bem... Poderia ser diferente? Acho que sim. Como? Não sei. Mas sei que isso está errado.
E no vai e vem das últimas, das manchetes e filminhos bonitos para vender algo idiota, tem sempre nosso dinheiro no meio. Publicidade, propaganda e jornalismo nadando e tomando banho de sol com dinheiro público. Tchibugando no erário como se fosse uma lagoa.
segunda-feira, junho 24, 2013
Veículos adquiridos com recursos da União podem ser utilizados por estudantes do ensino superior.
Estudantes do ensino devem utilizar veículos adquiridos com recursos federais. É obrigação dos municípios buscar mais recursos da União para comprar veículos fomentar a educação superior de seus cidadãos.
A Lei n. 12.816/2013 alterou a Lei n. 12.513/2011 que trata, entre outras coisas, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego e sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.
A nova lei incluiu no texto da lei de 2011 a previsão de que a União (Governo Federal) poderá apoiar os sistemas de educação dos estados e municípios na aquisição de veículos para transporte.
Nenhuma exceção ficou prevista, portanto, até veículos para transporte de estudantes do ensino superior e técnico podem ser adquiridos com a ajuda do Governo Federal.
Também passou a prever que os veículos adquiridos com dinheiro federal poderão ser utilizados pelos estados e municípios para o transporte de estudantes da zona urbana e do ensino superior.
Há também a previsão de que os estados e municípios poderão regulamentar o uso dos veículos, ou seja, os deputados estaduais e vereadores devem criar leis para prever tal uso e formalizar esse tipo de transporte nos seus respectivos âmbitos.
Diante disso, políticos mal informados e estúpidos já não mais poderão se utilizar de justificativas chulas para deixar de lado o financiamento público do transporte de estudantes do ensino superior.
Nem a Constituição nem as leis federais desautorizam estados e municípios a investir em transporte para estudantes do ensino superior. Com a alteração da Lei 12.513/2011 a questão ficou ainda mais clara.
Agora, falta de incentivo público para esse importante lado da educação de muitos municípios como, por exemplo o de União dos Palmares, somente terá justificativa pela incompetência de prefeito e vereadores, ou melhor, incompetência dos agentes políticos como um todo.
A Lei n. 12.816/2013 alterou a Lei n. 12.513/2011 que trata, entre outras coisas, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego e sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.
A nova lei incluiu no texto da lei de 2011 a previsão de que a União (Governo Federal) poderá apoiar os sistemas de educação dos estados e municípios na aquisição de veículos para transporte.
Nenhuma exceção ficou prevista, portanto, até veículos para transporte de estudantes do ensino superior e técnico podem ser adquiridos com a ajuda do Governo Federal.
Também passou a prever que os veículos adquiridos com dinheiro federal poderão ser utilizados pelos estados e municípios para o transporte de estudantes da zona urbana e do ensino superior.
Há também a previsão de que os estados e municípios poderão regulamentar o uso dos veículos, ou seja, os deputados estaduais e vereadores devem criar leis para prever tal uso e formalizar esse tipo de transporte nos seus respectivos âmbitos.
Diante disso, políticos mal informados e estúpidos já não mais poderão se utilizar de justificativas chulas para deixar de lado o financiamento público do transporte de estudantes do ensino superior.
Nem a Constituição nem as leis federais desautorizam estados e municípios a investir em transporte para estudantes do ensino superior. Com a alteração da Lei 12.513/2011 a questão ficou ainda mais clara.
Agora, falta de incentivo público para esse importante lado da educação de muitos municípios como, por exemplo o de União dos Palmares, somente terá justificativa pela incompetência de prefeito e vereadores, ou melhor, incompetência dos agentes políticos como um todo.
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