Música.
Yann Tiersen
Bem, sempre sinto a necessidade de afirmar minha relativa incapacidade em dispor sobre alguns assuntos, ou sobre todos, depende. Agora, novamente afirmo. Não sou "expert" em música, muito menos em música instrumental, em coisa tão complexa e apreciável como o trabalho desse que vos falo. Mesmo assim, fiquei interessado, gostei das músicas que compõem a trilha sonora dos filmes "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" e "Adeus, Lênin!". As composições me ajudaram a entender os filmes, a assisti-los. Depois de escutar e ver os filmes, procurei saber um pouco mais do trabalho desse músico, dai fui começando a gostar mais e mais.
Yann Tiersen é um músico de vanguarda, compositor, multi-instrumentista. É natural da França. Compõe para piano, acordeão e violino.
Sua música por vezes se limita ao minimalismo. Outras vezes é algo soturno, arrebatador.
Yann, tem formação clássica na música. Quando novo, estudou violino, piano e regência orquestral. Já adulto migrou para o rock, passando por várias bandas nos anos 80 até começar a escrever trilhas sonoras para peças de teatro e para filmes, como "A vida sonhada dos anjos" (1998), "Alice e Martin" (1998) e "O que a Lua Revela" (1999), antes mesmo daqueles dois supracitados, mais conhecidos.
Entre seus trabalhos sem ser para o cinema, há discos muito bons. Entre os outros cito estes: Rue des Cascades (1996), Yann Tiersen & Shannon Wright (2004), On Tour (2006). Esse último foi o que mais gostei; Diferentemente dos outros, esse foi uma surpresa, pois eu esperava algo na linha instrumental clássica, violino... piano... algo calmo. Mas, logo se escuta guitarras, bateria... e pronto! Está feita a maravilha. Vezes há rock, vezez hip-hop com rock, post-punk. Além de ter sido gravado aovivo.
Yann Tiersen é um músico de vanguarda, compositor, multi-instrumentista. É natural da França. Compõe para piano, acordeão e violino.
Sua música por vezes se limita ao minimalismo. Outras vezes é algo soturno, arrebatador.
Yann, tem formação clássica na música. Quando novo, estudou violino, piano e regência orquestral. Já adulto migrou para o rock, passando por várias bandas nos anos 80 até começar a escrever trilhas sonoras para peças de teatro e para filmes, como "A vida sonhada dos anjos" (1998), "Alice e Martin" (1998) e "O que a Lua Revela" (1999), antes mesmo daqueles dois supracitados, mais conhecidos.
Entre seus trabalhos sem ser para o cinema, há discos muito bons. Entre os outros cito estes: Rue des Cascades (1996), Yann Tiersen & Shannon Wright (2004), On Tour (2006). Esse último foi o que mais gostei; Diferentemente dos outros, esse foi uma surpresa, pois eu esperava algo na linha instrumental clássica, violino... piano... algo calmo. Mas, logo se escuta guitarras, bateria... e pronto! Está feita a maravilha. Vezes há rock, vezez hip-hop com rock, post-punk. Além de ter sido gravado aovivo.