quarta-feira, junho 24, 2009

Pôr-do-sol

apreciado aqui da varanda de minha casa.

Essa imagem faz voltar a minha mente algumas coisinhas. O dia em que essa foto foi tirada, e até acho que quem fez ela foi a Mariana, de qualquer forma, mesmo não tendo certeza, divido com ela os créditos. O filme Antes do pôr-do-sol (gosto mais do outro). Também do conto da Lygia Fagundes Telles, Venha Ver o Pôr-do-sol, lido de uma maneira bem diferente na primeira aula de Literatura em que estive presente, pelo então professor do cursinho pré-vestibular Êxito Acessível, o Nilton Resende. Muito bom.

sábado, junho 13, 2009

Reflexão sobre algo simples

Quase seis anos depois daquele primeiro encontro pessoalmente, depois daquelas conversas via Blah! e ao telefone, estamos cá nós dois, ainda juntos, acho que bem firmes e fortes, ainda duas criaturas imaturas em relação ao amor e também a outras coisas, mas que sabem muito bem do seguinte: um quer ficar com outro, um deseja o outro, um quer o bem do outro.

Dia dos Namorados, também chamado de Dia de São Valentim em outros locais... Infelizmente ou felizmente essa data não me diz muito.

Atualmente rejeito a idéia propagada de Amor. Por mais tentativas de entender o que é isso, o Amor, não consigo. E quem será que consegue? A palavra ficou comum. Ama-se hoje, amanhã não mais. O Amor se transformou em paixão? A paixão se transformou em Amor. Amor é vírgula. Amor agora é algo que precede um pedido, um elogio. É uma forma de falsidade. Amor é tanta coisa, sempre foi, entre elas há coisas ruins. Entretanto, acho que falar de Amor não é falar de coisas ruins. Deixo de lado as conotações ruins sobre o Amor e passo a fazer as minhas, talvez boas, talvez não.

Se amor é ter em pensamento, é querer estar próximo, é se preocupar, acalmar, se distanciar quando necessário é, estar, se entregar, falar, comer, ser - tudo junto - desejar fortemente o afago, a pele, a boca, ter tesão, sentir calafrios e sabores únicos, pegar no colo, beijar, cheirar, crer no que se escuta, confiar, dar força, forçar, discutir, abusar, escutar. Se amor é sentimento, eu sinto muitas coisas por ela. Então a amo. Sou bobo em tentar explicar coisas simples. Sou cafona, admito.

Posso acreditar no seguinte? Que você, desde a primeira mensagem de texto no celular, está ligada a mim? E continuará assim até que minha pele seja nada, que meus olhos parem de enxergar, que minha boca não mais solte sons e que meu corpo fique frio? Bom... Vamos ver, não é? Falta-me muita coisa, só não falta uma pessoa com quem posso conversar sobre tudo, expressar minhas angustias e tentar satisfazer suas esperanças. Sou feliz e grato por isso.

Para Mariana Vital.

quinta-feira, junho 11, 2009

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Preciso de tempo para fazer as coisas! Vou procurá-lo mais. Acho que estou fugindo dele.

domingo, junho 07, 2009

A rosa dos palmares

A história da 2ª Guerra Mundial e, em particular, os bombardeios dos norte-americanos em face do Japão são tão impressionantes que marcaram nosso consciente e sub consciente. Consegui ver a Rosa de Hiroshima nessa foto que fiz numa tarde de janeiro desse ano de 2009, aqui da varanda de casa. Talvez um paralelo mórbido.

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Nos momentos que mais penso, menos tenho como agrupar o que penso.

terça-feira, junho 02, 2009

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Percebo aos poucos que a vida é cheia de falsidades. Não dá para negar, ela é necessária. Deixando de lado juízos de valor sobre ela, cada situação deve ser analisada. Sinto-me ingênuo.