sexta-feira, agosto 06, 2010
quinta-feira, julho 22, 2010
Música!
"O Caroço da Cabeça"
Gosto dessa canção cuja autoria é do Marcelo Fromer, Herbert Vianna e Nando Reis. Junção de duas bandas que gosto muito também, Paralamas e Titãs. E os ossos serão nossas sementes sob o chão!!!
Gosto dessa canção cuja autoria é do Marcelo Fromer, Herbert Vianna e Nando Reis. Junção de duas bandas que gosto muito também, Paralamas e Titãs. E os ossos serão nossas sementes sob o chão!!!
sexta-feira, julho 16, 2010
Li...

Em 2008 estive passeando pelos meus vinte anos de idade neste mundo. Por conta disso e de outras razões tenho que admitir que da primeira leitura pouco pude apreender. A segunda leitura veio acampanhada da vontade de extrair algo que pudesse aproveitar em meu trabalho de conclusão de curso. Retirando ou não, a leitura serviu muito. Relembrei as raízes do onde vivo. É como um professor que tive um dia falou mais ou menos assim: "todos os brasileiros só terão ideia de onde vivem e de como as coisas são após ler Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda".
O outro livro que tive a oportunidade e paciência de terminar foi O Príncipe, clássico da sociologia e da política, escrito em 1513

Peguei O Príncipe depois que a energia elétrica da casa de meus pais teimava em não voltar, com natural obviedade, pois era o dia seguinte da grande enchente que assolou União dos Palmares e região. No início, aproveitando os já fracos feixes da luz solar, e depois cerrando os olhos para melhor enxergar na luz das duas velas que tive comigo no quarto, tentei entender a motivação e o bralhantismo do autor em divagar sobre planos, ações, fatos, características e intuições de como proceder um principado ou rei. Não obstante os séculos que separam a obra até os dias atuais, as lições podem ser emuladas e colocadas em prática ou despidas por quem prestar atenção necessária. Errado ou certo, podemos perceber e julgar, basta entender um pouco do que Maquiavel traçou no século XVI. Se bem que... Atualmente, quem não é "maquiavélico"?
terça-feira, julho 13, 2010
terça-feira, julho 06, 2010
84
Pensar e acreditar em determinada coisa é perigoso. Nada é 100%. Achas que somente tu és o correto? Que procede de determinada maneira correta? Engano infantil.
terça-feira, junho 29, 2010
Mais uma primeira vez
Devo admitir que foi estranho. Mas também é verdade que já esperava por isso há muito tempo. Estava somente no aguardo da primeira oportunidade. Uma experiência nova e curiosa. Acho até que, para mim, esse acontecimento veio tardio em comparação a tantas outras pessoas em situação semelhante a minha.
No início do dia fui em busca do que faltava. Criar vergonha e adquirir esse tipo de coisa é algo a fazer o mais rápido possível para não depender dos outros, sobretudo em momentos como esse, onde invariavelmente fica-se nervoso e apreensivo.
Nesse momento do texto parece-me necessário esclarecer que este relato não diz respeito a uma primeira vez sexual, nos prazeres de ternuras amorosas entre o homem e a mulher em noites ou dias românticos e sinceros. Diz respeito a um fato, por assim dizer, pré-profissional.
Muitos expressaram que o tipo me caiu bem. Achei o mesmo apesar de não estar na minha medição correta, e sem falar a falta de costume. Como dito no início, foi estranho. Mas, o que não é estranho numa primeira vez? Estamos sentindo, tateando, ajeitando as arestas nesses momentos. Só depois de repetidas idas e vindas é que pegamos o hábito e acabamos por ter o fato como natural.
Existem coisas necessárias nesse mundo, claro. Essa é mais uma delas. Respeito, postura, discernimento, autoridade, ética e moral são algumas das palavras que circulam em volta daquele que dispõe do traje. Infelizmente, no dia a dia muitos mal exemplos se aproveitam desse aspecto incólume para cometer crimes, manchando assim a imagem de um todo.
Que seja a primeira de várias. Tentarei ficar mais à vontade.
No início do dia fui em busca do que faltava. Criar vergonha e adquirir esse tipo de coisa é algo a fazer o mais rápido possível para não depender dos outros, sobretudo em momentos como esse, onde invariavelmente fica-se nervoso e apreensivo.
Nesse momento do texto parece-me necessário esclarecer que este relato não diz respeito a uma primeira vez sexual, nos prazeres de ternuras amorosas entre o homem e a mulher em noites ou dias românticos e sinceros. Diz respeito a um fato, por assim dizer, pré-profissional.
Muitos expressaram que o tipo me caiu bem. Achei o mesmo apesar de não estar na minha medição correta, e sem falar a falta de costume. Como dito no início, foi estranho. Mas, o que não é estranho numa primeira vez? Estamos sentindo, tateando, ajeitando as arestas nesses momentos. Só depois de repetidas idas e vindas é que pegamos o hábito e acabamos por ter o fato como natural.
Existem coisas necessárias nesse mundo, claro. Essa é mais uma delas. Respeito, postura, discernimento, autoridade, ética e moral são algumas das palavras que circulam em volta daquele que dispõe do traje. Infelizmente, no dia a dia muitos mal exemplos se aproveitam desse aspecto incólume para cometer crimes, manchando assim a imagem de um todo.
Que seja a primeira de várias. Tentarei ficar mais à vontade.
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