quinta-feira, julho 22, 2010

Música!

"O Caroço da Cabeça"



Gosto dessa canção cuja autoria é do Marcelo Fromer, Herbert Vianna e Nando Reis. Junção de duas bandas que gosto muito também, Paralamas e Titãs. E os ossos serão nossas sementes sob o chão!!!

sexta-feira, julho 16, 2010

Li...

Raízes do Brasil, escrito por Ségio Buarque de Holanda, pela segunda vez. No dia 18 de maio de 2008 postei aqui no M.P.I. que pretendia ler nos meses que seguiriam aquele ano este Raízes do Brasil, o Dicionário Filosófico de Voltaire, Ecce Homo e Humano Demasiado Humano de Nietzsche, Quando Nietzsche Chorou de Irvin Yalom e Elite da Tropa de Luiz Eduardo Soares, André Batista, Rodrigo Pimentel. Somente um da lista vingou, justamente o Raízes do Brasil, o qual li uma edição que ganhei de minha então namorada e hoje noiva, Mariana Vital.

Em 2008 estive passeando pelos meus vinte anos de idade neste mundo. Por conta disso e de outras razões tenho que admitir que da primeira leitura pouco pude apreender. A segunda leitura veio acampanhada da vontade de extrair algo que pudesse aproveitar em meu trabalho de conclusão de curso. Retirando ou não, a leitura serviu muito. Relembrei as raízes do onde vivo. É como um professor que tive um dia falou mais ou menos assim: "todos os brasileiros só terão ideia de onde vivem e de como as coisas são após ler Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda".

O outro livro que tive a oportunidade e paciência de terminar foi O Príncipe, clássico da sociologia e da política, escrito em 1513 por Nicolau Maquiavel. O príncipe era um dos títulos pelos quais nutria uma razoável curiosidade. Pude "matar" esse sentimento logo nas primeiras páginas ao perceber o objetivo do texto.

Peguei O Príncipe depois que a energia elétrica da casa de meus pais teimava em não voltar, com natural obviedade, pois era o dia seguinte da grande enchente que assolou União dos Palmares e região. No início, aproveitando os já fracos feixes da luz solar, e depois cerrando os olhos para melhor enxergar na luz das duas velas que tive comigo no quarto, tentei entender a motivação e o bralhantismo do autor em divagar sobre planos, ações, fatos, características e intuições de como proceder um principado ou rei. Não obstante os séculos que separam a obra até os dias atuais, as lições podem ser emuladas e colocadas em prática ou despidas por quem prestar atenção necessária. Errado ou certo, podemos perceber e julgar, basta entender um pouco do que Maquiavel traçou no século XVI. Se bem que... Atualmente, quem não é "maquiavélico"?

terça-feira, julho 13, 2010

85

Crer, ver, ser, ter escutar.

Não, ser, querer, deixar.

Estar, ficar, falar, esperar.

terça-feira, julho 06, 2010

84

Pensar e acreditar em determinada coisa é perigoso. Nada é 100%. Achas que somente tu és o correto? Que procede de determinada maneira correta? Engano infantil.

terça-feira, junho 29, 2010

Mais uma primeira vez

Devo admitir que foi estranho. Mas também é verdade que já esperava por isso há muito tempo. Estava somente no aguardo da primeira oportunidade. Uma experiência nova e curiosa. Acho até que, para mim, esse acontecimento veio tardio em comparação a tantas outras pessoas em situação semelhante a minha.

No início do dia fui em busca do que faltava. Criar vergonha e adquirir esse tipo de coisa é algo a fazer o mais rápido possível para não depender dos outros, sobretudo em momentos como esse, onde invariavelmente fica-se nervoso e apreensivo.

Nesse momento do texto parece-me necessário esclarecer que este relato não diz respeito a uma primeira vez sexual, nos prazeres de ternuras amorosas entre o homem e a mulher em noites ou dias românticos e sinceros. Diz respeito a um fato, por assim dizer, pré-profissional.

Muitos expressaram que o tipo me caiu bem. Achei o mesmo apesar de não estar na minha medição correta, e sem falar a falta de costume. Como dito no início, foi estranho. Mas, o que não é estranho numa primeira vez? Estamos sentindo, tateando, ajeitando as arestas nesses momentos. Só depois de repetidas idas e vindas é que pegamos o hábito e acabamos por ter o fato como natural.

Existem coisas necessárias nesse mundo, claro. Essa é mais uma delas. Respeito, postura, discernimento, autoridade, ética e moral são algumas das palavras que circulam em volta daquele que dispõe do traje. Infelizmente, no dia a dia muitos mal exemplos se aproveitam desse aspecto incólume para cometer crimes, manchando assim a imagem de um todo.

Que seja a primeira de várias. Tentarei ficar mais à vontade.